segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Trilha em imagens
José Luiz Penna, Hermano Penna e Tiago Araripe
Registro fotográfico no set de gravação da trilha do filme "Aos ventos que virão", do diretor Hermano Penna, gravada neste outubro de 2011 no Estúdio Muzak, Recife.
Cláudio Rabeca
Pierre Leite
Gerimum de Olinda
André Oliveira (técnico de som)
Sinopse do filme
Zé Olímpio, personagem vivido pelo ator Rui Ricardo Diaz ("Lula, o filho do Brasil"), foge da morte na última batalha de Lampião. Fim do cangaço. Na tentativa de refazer sua vida, encontra na terra natal só o desejo de vingança e o ódio aos ex-cangaceiros. Com Lúcia (Emanuelle Araújo), sua mulher, parte para São Paulo, onde vive por muitos anos. O tempo arrefece os ódios e o casal retorna para o velho sertão. Com a morte do pai, Zé assume os negócios da família: terras e criações. Ele prospera e entra na política. Vítima das tramas de um juiz eleitoral corrupto, reage com violência. Perseguido e preso, vê da cadeia seus amigos serem perseguidos. Em contraponto acompanha, através das revistas semanais, o país da Era JK. A construção de Brasília e a tentativa de Jucelino em pacificar a política nacional surgem em sua consciência, como na maioria do povo brasileiro, como um sinal de um Brasil novo. Um Brasil onde a política não se exprime através da violência. Seu sonho passa a ser chegar em Brasília, símbolo de um país voltado Aos Ventos que Virão.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Trilha do filme "Aos ventos que virão"
Pierre, Tiago, Cláudio, Penna e Jerimum
Deu no portal do Estúdio Muzak, Recife.
Notícias
Trilha original de longa-metragem está sendo gravada na Muzak
Nesta semana, está sendo gravada, no Estúdio Muzak, a trilha original do novo longa-metragem de Hermano Penna (que dirigiu o premiado “Sargento Getúlio”). O filme, “Aos Ventos que Virão”, retoma a parceria de composição de José Luiz Penna e Tiago Araripe, que assinam as canções de vários trabalhos, como o próprio “Sargento Getúlio” e o documentário produzido para a Rede Globo, “Mulher no Cangaço”.A história de “Aos Ventos que Virão” gira em torno do personagem José Olímpio, que vive dividido entre a política e o cangaço. “Fizemos uma trilha minimalista e fugimos do regional, mas eu digo que as músicas têm ‘sotaque’ nordestino”, afirma José Luiz.
A gravação conta com a participação dos músicos pernambucanos Jerimum de Olinda (percussão), Cláudio Rabeca (rabeca e violão) e Pierre Leite (teclados). “A escolha de gravar no Recife é pelo histórico do manguebeat, que sabe usar a cultura de forma original”, completa o compositor.
As gravações seguem até sábado. O filme tem previsão de lançamento para 2012.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Novos ângulos do show na Casa das Rosas
No saguão da Casa das Rosas (e nas duas salas contíguas), seleto público de todas as idades: do homenageado Augusto de Campos (terceiro da primeira fila), 80 anos, ao meu neto Miguel, 6 (sentado no chão, com o pai).
Na foto abaixo, na companhia luxuosa dos músicos Felipe Avila (guitarra), Cid Campos (violão elétrico), Rogério Botter Maio (baixo) e Júnior Vargas (bateria).
domingo, 14 de agosto de 2011
Estrela do Mar e Asa Linda em Sampa
Nas fotos de André Brito: a) Felipe Avila, Tiago Araripe, Cid Campos e Rogério Botter Maio; b) Felipe, Tiago, Cid e Alberto Marsicano (cítara).
Casa das Rosas, 13 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Apresentação na Casa das Rosas
No próximo dia 13 de agosto, a convite de Cid Campos, participarei da 9a. edição da Hora H, na Casa das Rosas, em Sampa. O evento é dedicado à preservação da memória e da obra do poeta Haroldo de Campos (1929-2003). Este ano, também é homenageado seu irmão Augusto de Campos, pelos seus 80 anos.
A programação completa desta Hora H:
DOMINGO, 14 de agosto
terça-feira, 7 de junho de 2011
No palco da Fundação Casa Grande
Registro da minha participação na Cariri - Mostra Musical Ibero-Americana (Teatro Violeta Arraes, Fundação Casa Grande).
Na primeira foto, ao cantar Baião de nós (parceria com Zeca Baleiro) acompanhado por Abanda (Samuel Macedo, guitarra; Hélio, bateria; Aécio, baixo), além de Paulo Brandão no violão e André Magalhães na percussão.
Aqui, com Arthur de Faria ao piano, numa releitura de Redemoinho, uma das músicas de Cabelos de Sansão.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Janelas para o futuro
Olhaí uma visão geral dos participantes da Mostra:
- ABANDA – CE/BR
- André Magalhães –SP/BR
- Arthur de Farias – RS
- Alemberg Quindins – CE/BR
- Betão Aguiar – SP/BR
- Costa Neto – PT
- Conceição Lopes – PT
- Carlos Moscardini – ARG
- Daniel Sá – RS/BR
- Edson Natale – SP/BR
- Elizah Rodrigues – RJ/BR
- Gabriel Plaza – ARG
- Janete El Haouli - PR/BR
- Jefferson Gonçalves – RJ/BR
- Juliana Longuinho – RJ/BR
- Lia Marchi – PR/BR
- Maria Carrascal – ARG
- Marcelo Brissac – RJ/BR
- Manu Chao – ESP
- Paulo Brandão – RJ/BR
- Paulo Matricó – PE/BR
- Ruy Cezar – BA/BR
- Tiago Araripe – PE/BR
- Vitor Ramil – RS/BR
- Zé Henrique – TO/BR
terça-feira, 10 de maio de 2011
Paredes da memória II
No caso, o artigo Não era um teatro qualquer. Publicado na revista Interferência, fala da experiência vivida pelo Lira Paulistana no cenário cultural de São Paulo. Com depoimentos de protagonistas da história do Lira, como Riba de Castro, Luiz Tatit, Ná Ozzetti e eu.
Vale uma olhada.
segunda-feira, 28 de março de 2011
"Ideias" (Paulo Costa/Tiago Araripe) no ar
Em turnê internacional, o parceiro Paulo Costa apresentou-se no programa Todo Seu, de Ronnie Von, na TV Gazeta. Nele, fez bela interpretação da nossa composição Ideias.
Merci, Paulo.
Tiago Araripe
segunda-feira, 21 de março de 2011
Tango com Décio Pignatari
Tiago Araripe
E aqui o lado A: "Conto de Fraldas" (Tom Zé).
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Parceiro Paulo Costa se apresenta em São Paulo
‘SAVEUR de BOSSA’
Paulo Costa, o embaixador da Bossa Nova na França, lança sua nova turnê internacional. No Brasil, “Saveur de Bossa”
Paulo Costa, brasileiro radicado na França, considerado pela midia internacional e pelo Ministério da Cultura da França como o EMBAIXADOR DA BOSSA NOVA, convida para um concerto franco-brasileiro com apresentação exclusiva para o SESC.
Paulo Costa, único brasileiro a ter a autorização de traduzir o hino da música francesa, ‘TOULOUSE’, de CLAUDE NOUGARO e, também o único com registro de uma menção do Ministério de Cultura da França sobre sua obra. Nas próprias palavras do Ministro em carta ao artista: « cet artistesingulier, compositeur et interprète de talent, dont la guitare au jeu nuancé et la voix toute de délicatesse et de sensualité reflètent avec subtilité l’univers feutré de la bossa nova » .
O Brasil é o primeiro país a receber a turnê SAVEUR DE BOSSA que viajará para Portugal, Suiça, Alemanha, entre outros países da Europa e deve chegar ao Japão no início de 2012.
Depois de 30 anos da inauguração do SESC Pompéia – Paulo Costa retorna aos palcos do SESC para tocar num espaço mágico com convidados e amigos muito especiais como Cid Campos, Felipe Avila, Renato Teixeira, Rodrigo Rayol e Vania Bastos.
O show SAVEUR DE BOSSA traz músicas inéditas cantadas em português e em francês. Muitos dos clássicos da bossa revisitados por Paulo Costa - misturas de bossas - estão inundados de surpresas nordestinas como nos bons tempos do Papa Poluição (grupo de sucesso na década de 80).
O show é como uma viagem entre São Paulo, Rio, Bahia e Paris e conta com a presença dos artistas: Caio Mamberti, percussionista que tocou com Tânia Maria e Steve Wonder e que acompanha Paulo na Europa; Marinho Andreotti, contrabaixista do Zimbo Trio e virtuose guitarista e violonista Felipe Ávila, que faz parte da história musical do artista no Brasil.
A música do Paulo Costa não traz apenas Bossa Nova, mas muitas outras influências como o Pop, o Jazz e o Baião composições inéditas com a poeta Mabel Velloso, José Luis Penna, Tiago Araripe, Antonio Miranda, entre outros. Meticuloso e dono de uma voz única, de muito bom gosto e uma pegada genuinamente brasileira, como diz Zeca Baleiro, Paulo Costa busca nas suas composições, delicadeza, sofisticação, algo que « soe bem e suave » que tenha a sua digital e que possa refletir sua maneira de ser e agir na vida cotidiana, "IL est Bossa Nova ...Il est Bossa Nova", complementam os críticos franceses no jeito de ser, de compor e de viver e na elegância com que representa a música brasileira na Europa, denominado o Style Paulo Costa em Paris.